quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Do peito que dói...


Do peito que dói...

se tiveres medo de se apaixonar...
não faz-se difícil entender...
sentir o coração rasgar...
e sentir a alma arder...

mas lembre-se de como é doce...
o cheiro inebriante da pele...
melhor se para sempre fosse...
o gosto viciante do beijo...

porém fugaz, tudo se faz...
mas o que senti por ti, desejo...
não quer passar, meu corpo pede mais
uma silhueta na penumbra

uma mão tímida e quente...
depois o corpo quente que deslumbra..
doce ópio de loucura ardente
como uma chama que queima e atrai


Hugo Roberto Bher

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